domingo, 6 de junho de 2010

Atirou no que não viu e... acertou!

Domingo, 8:30 a.m e eu leio a seguinte notícia na Folha.com: "Marido mata mulher ao confundi-la com onça durante pescaria em Mato Grosso". O que eu pensei quando li? Não necessariamente nessa mesma ordem:

i) Não posso culpá-lo.

ii) E quem nunca confundiu, que atire a primeira pedra!

iii) É que ele não conhece a minha.

iv) Fale a verdade homem, assuma seu crime!

v) Se a desculpa funcionar, o que vai ter de onça aparecendo por aí...

vi) Semelhança com Anta também vale? E uma vaga lembrança...?

vii) Marido: - Não percebi, quando a vi, já estava no chão com uma camiseta amarela, shorts rosa e tênis laranja. Praticamente camuflada...

viii) Em casa, quem mata se desconfiar de alguma coisa é a onça. Se é que me entedem...

ix) Segundo apurado, é muito comum na região onças ficarem na cozinha, preparando o almoço e cantando junto com o rádio. A confusão era eminente.

x) Tem onça em Itu? Serve Capivara?

xi) Onça boa é onça morta!

xii) O crime é matar animal silvestre, não é?

xiii) Em depoimento ao delegado, Onça admite emocionada: -"Eu sabia de tudo. Fui usada como desculpa, mas ele disse que me amava. Me sinto um animal, um tapete velho".

xiv) Onça passa bem.